Tanta gente e tinhas que ser tu!
Tanta gente neste mundo. Tantos rostos com que me cruzo todos os dias pelos caminhos da vida. Tantas pessoas que já passaram pelos meus dias. Uns vieram para ficar, outros apenas pisaram o meu caminho por breves instantes. Tanta gente, e a vida decidiu que terias que ser tu e não outro qualquer para me ensinar o que era amar.
Uma multidão de gente em meu redor, e eu apaixonei-me por um coração sem rosto, aquele que me mostrou a sua alma. Uma alma onde a perfeição andava de mão dada com todos os defeitos que faziam de ti o amor que eu sempre tinha procurado. O amor que só existia nos meus sonhos e que eu julgava que não existiria na vida real.
A vida mostrou-me que é ela quem decide quem vai passar pelos nossos dias. Não encontramos ninguém, é ela que semeia quem quer no nosso jardim. Planta as flores que irão dar cores à nossa existência. Foi ela que te soprou para os meus dias. Chegaste como uma brisa suave que serenou a minha solidão. Quando te olhei bem de perto já te amava, e ainda nem tinha percebido.
A vida já tinha decidido que seria o teu amor a mudar o rumo do meu destino. Ela tinha escrito que só nesta estrada eu iria pisar a felicidade.
Coração posto, sem rosto, disposto a dar o tanto e perdoar o desgosto, eu que nem te vi, só porque te senti…sem rosto…Pelas ruas da minha solidão, tiveste o meu perdão, perdoei a tua ausência que me sangrou a demência, foste disparatado por nunca apareceres aquando esperado, tanto, mas tanto te vi um olhar de rosto tapado, tu…separado do que te quis dar, eu feliz por sem rosto te sentir o olhar.
Felizes dos jardins por onde passei, onde nas flores me deixei…Passaste um dia sem querer e escolheste-me para colher…acolher.
A vida mostrou-me que é ela quem decide quem vai passar pelos nossos dias, é ela que nos faz vivos…vive e aquece as mãos antes frias. Não encontramos ninguém, tal a vida o coração é de quem a nós vem. É ela que semeia quem quer no nosso jardim. Planta as flores que irão dar cores à nossa existência, para que no teu reparar...me colhas a mim.
Uma multidão de gente em meu redor, e eu apaixonei-me por um coração sem rosto, aquele que me mostrou a sua alma. Uma alma onde a perfeição andava de mão dada com todos os defeitos que faziam de ti o amor que eu sempre tinha procurado. O amor que só existia nos meus sonhos e que eu julgava que não existiria na vida real.
A vida mostrou-me que é ela quem decide quem vai passar pelos nossos dias. Não encontramos ninguém, é ela que semeia quem quer no nosso jardim. Planta as flores que irão dar cores à nossa existência. Foi ela que te soprou para os meus dias. Chegaste como uma brisa suave que serenou a minha solidão. Quando te olhei bem de perto já te amava, e ainda nem tinha percebido.
A vida já tinha decidido que seria o teu amor a mudar o rumo do meu destino. Ela tinha escrito que só nesta estrada eu iria pisar a felicidade.
Coração posto, sem rosto, disposto a dar o tanto e perdoar o desgosto, eu que nem te vi, só porque te senti…sem rosto…Pelas ruas da minha solidão, tiveste o meu perdão, perdoei a tua ausência que me sangrou a demência, foste disparatado por nunca apareceres aquando esperado, tanto, mas tanto te vi um olhar de rosto tapado, tu…separado do que te quis dar, eu feliz por sem rosto te sentir o olhar.
Felizes dos jardins por onde passei, onde nas flores me deixei…Passaste um dia sem querer e escolheste-me para colher…acolher.
A vida mostrou-me que é ela quem decide quem vai passar pelos nossos dias, é ela que nos faz vivos…vive e aquece as mãos antes frias. Não encontramos ninguém, tal a vida o coração é de quem a nós vem. É ela que semeia quem quer no nosso jardim. Planta as flores que irão dar cores à nossa existência, para que no teu reparar...me colhas a mim.
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