a chuva bate fortemente na vidraça
o vento assobia a um ritmo assustador
eu estou aqui no conforto do calor
da minha cama pensando em ti
despertei sentido saudades de nós
lembrei do teu corpo
reconheci o teu cheiro
a minha alma entregou-se ao sonho
durante a noite fria e escura
pela falta de estrelas e luar
preferindo deixar-se embalar
pela ilusão de um sonho
por não querer esquecer-te
mas o sonho
depressa se desvaneceu
e no despertar temeu
pela tua ausência
ficando na esperança de ver-te
regressar com a alvorada
ao som da ave a cantar
para completar
a poesia inacabada
do livro da nossa vivência
a cama já arrefeceu
a minha esperança já morreu
a espera esta a deixar-me cansada
ouço a fúria do vendaval
sinto as árvores a estremecer
as ondas a baterem na areal
com uma violência descomunal
a dor visita o meu peito
deixando nele as marcas do medo
fico imaginando um jeito
de reconfortar o coração destroçado
por temer a tua partida
eu estou aqui no conforto do calor
da minha cama pensando em ti
despertei sentido saudades de nós
lembrei do teu corpo
reconheci o teu cheiro
a minha alma entregou-se ao sonho
durante a noite fria e escura
pela falta de estrelas e luar
preferindo deixar-se embalar
pela ilusão de um sonho
por não querer esquecer-te
mas o sonho
depressa se desvaneceu
e no despertar temeu
pela tua ausência
ficando na esperança de ver-te
regressar com a alvorada
ao som da ave a cantar
para completar
a poesia inacabada
do livro da nossa vivência
a cama já arrefeceu
a minha esperança já morreu
a espera esta a deixar-me cansada
ouço a fúria do vendaval
sinto as árvores a estremecer
as ondas a baterem na areal
com uma violência descomunal
a dor visita o meu peito
deixando nele as marcas do medo
fico imaginando um jeito
de reconfortar o coração destroçado
por temer a tua partida
Comentários
Enviar um comentário