O AMOR DO POETA
olhei nos olhos do poeta
vi-lhe sonhos escondidos
encobertos na sua caneta
por onde se soltavam seus gemidos
tinha uma alma inquieta
onde moravam sentimentos feridos
seu coração parecia uma borboleta
fazendo a metamorfose
entre amor e os tormentos oprimidos
que por vezes, o deixava em hipnose
os poemas eram rota do seu coração
onde dava liberdade aos amores fechados
os desejos que não conheciam a razão
de todos os dias serem por ele lembrados
naquele folha eles ganhavam emoção
soltando os seus gritos abafados
que sofrendo numa alma em desilusão
onde o poeta escondia a sua dor
resistindo assim na imensa escuridão
à valentia do seu companheiro, o amor
SOBERBO! PARABÉNS
ResponderEliminarBeijo, bom sábado.
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