A minha alma têm sede
sede de te amar,
está seca com a dor que a impede
de o amor procurar...
Tenho pena da minha alma,
não tenho palavras para a sua dor,
vejo o sofrimento que lhe tira a calma,
por falta de beber na fonte do amor...
A minha alma têm sede de viver,
precisa de afogar as suas mágoas
no mar que um dia a fez sofrer,
verter lágrimas, salgando-lhe as águas...
Mostrar-lhe que é forte,
o tempo já a fez esquecer...
Agora procura a sua sorte,
para de novo o amor aparecer,
mas, ainda sopra nela uma brisa,
um vento suave de sofrimento,
que a impede de ver o que precisa
deixando-a longe do sentimento...
É uma neblina, que não a deixa ver
o trilho de um destino,
onde nem tudo é sofrer,
por vezes, aparece um amor divino
onde a alma pode saciar a sua sede
refrescando-se com a paixão
sede de te amar,
está seca com a dor que a impede
de o amor procurar...
Tenho pena da minha alma,
não tenho palavras para a sua dor,
vejo o sofrimento que lhe tira a calma,
por falta de beber na fonte do amor...
A minha alma têm sede de viver,
precisa de afogar as suas mágoas
no mar que um dia a fez sofrer,
verter lágrimas, salgando-lhe as águas...
Mostrar-lhe que é forte,
o tempo já a fez esquecer...
Agora procura a sua sorte,
para de novo o amor aparecer,
mas, ainda sopra nela uma brisa,
um vento suave de sofrimento,
que a impede de ver o que precisa
deixando-a longe do sentimento...
É uma neblina, que não a deixa ver
o trilho de um destino,
onde nem tudo é sofrer,
por vezes, aparece um amor divino
onde a alma pode saciar a sua sede
refrescando-se com a paixão
na fonte perdida de um amor
que de repente lhe conquista o coração...
que de repente lhe conquista o coração...
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